sábado, 27 de setembro de 2008

jornalista de verdade

Oi, lembram de mim? rs
O ditado "Quem é vivo sempre aparece" faz todo sentido, às vezes...hehe
Não posso dizer que voltei, pois não ´tenho idéia quando será o próximo post, mas vim dar um oi e contar as novidades à vocês.
Sem enrolaçaões: virei jornalista de verdade...hehe, é assim que minha mãe, minha tia e minha prima me chamam agora. Como se antes eu não fosse ninguém, é fogo..rs
Tô trabalhando no jornal DCI (no mínimo, vocês não devem conhecer, né, mas ele existe, eu garanto). Estou cobrindo as eleições. Nunca me imaginei uma repórter de política, para falar a verdade, nunca tinha parado para pensar no que seria realmente. O importante é perguntar, entender, escrever e dormir: fundamental!
A cada dia vejo que tenho muuuuito o que aprender, para ser a tala jornalista de verdade.
E acho bom tudo isso, aliás, confirmei nestas útimas semanas, que todo jornalista é mazoquista, não há definição melhor para quem não tem horário para comer, muito menos para sair da redação, cultiva olheiras cada vez maiores, mas ama muito tudo isso...rs. Coisa de louco, só pode.
Ah, o TCC teoricamente acabou, mas "arranjei" outra desculpa, talvez bem melhor, para ficar desblogada (neologismos são essenciais), né.
Até mais.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

justificando

Sei que não devo explicações, mas não custa justificar minha ausência daqui.
O motivo atende por TCC. Não que eu seja a mais engajada neste maldito trabalho final, mas chega um momento que não dá pra escapar, ainda mais quando o grupo (pasmem, de 12 pessoas) resolve dar um prazo anterior a entrega.
É de f...., mas como só o fato de ter reunião gera discussão, é melhor fazer e se livrar de uma vez.
Ah, a pré-escola! rs
Prometo que assim que acabar de escrever meu capítulo, volto a postar com mais frequência, ok.

PS: isso é uma auto-promessa, pois caso não consiga eu vou me perdoar facilmente...rs

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Falta muito?

Este é meu último ano de faculdade...se tudo der certo, é claro.
Pois bem, mas ainda não tinha caído a ficha.
Até que nesta segunda-feira a sala se reuniu pra tirar foto pro convite de formatura.
Foi bem rápido e não rolou nada demais, tipo abraços, lágrimas ou coisas bizarras.
Até porque tá pra surgir sala mais unida (ironia).
Já me acostumei com isso e nem me importo.
O problema é que agora não vejo a hora de chegar a festa: família, comida, valsa! hehe
Não quero saber de mais nada: tcc, aulas, trabalhos. Quem se interessa?
Pra apertar a tecla "F" falta pouco...rs
E pra chegar março falta muuuuuuito.
Quase uma eternidade.
O jeito é esperar...
Haja paciência!
Manhê, tá chegando? rs

terça-feira, 12 de agosto de 2008

MITO: Raio não cai duas vezes no mesmo lugar

Essa é só pra registrar e avisar os sortudos como eu, que raios caem SIM mais de uma vez no mesmo local.
Falo dos pombos, famosos por serem símbolos da paz, pra mim são sinais de desgraça...ou cagada.

Odeio pombos.

Não é por menos, já fui atingida TRÊS vezes por eles e escapei por pouco da quarta “bomba” branca. Não vou descrever as cenas pra poupar vocês, caros leitores.
O importante é que agora além de olhar pra frente tenho que olhar pra cima.
Por isso, proponho um abaixo-assinado para acabar com os pombos, afinal, esses animaizinhos fedorentos e de intestino solto não servem pra nada e ainda transmitem várias doenças (criptococose, histoplasmose, ornitose, salmonelose e dermatites).

Vamos lá: FIM DOS POMBOS, JÁ! hehehe

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

7/8 - Momento tiete

Ser jornalista às vezes atrapalha, ou pelo menos te inibe de fazer certas coisas, como ser tiete!
Uma vez fui ao CT do Palmeiras fazer matéria. O Luxemburgo passou do meu lado, mais de uma vez, e não fiz nada. Até tirei uma foto dele, de longe.
Fiquei com vergonha, afinal estava ali pra outra coisa.
Ontem fui a delegacia (calma, não fiz nada errado) fazer entrevista para o tcc.
No final da conversa, o delegado comentou que o pessoal do Profissão Repórter ia gravar.
Continuei na mesma...fazendo minhas anotações.
Minutos depois, ele aparece na sala e disse:
- Vem aqui conhecer o Caco Barcelos.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Sério. Era ele mesmo. Ali na minha frente.
Não sabia o q fazer (p variar). Apertei a mão dele e pedi um autógrafo. A vontade era pedir um estágio né...mas não tive coragem.
Pelo menos tenho a marca dele no meu caderno...uhhuuuu.
Ele me desejou sorte e disse que seria meu começo na profissão.
Tomara que ele seja profeta né...hahaha

Precisava compartilhar isso com vcs.

3/8/08 – Isto não é jujuba!

Hoje tive uma decepção. Toda minha vida achei que bala de goma era jujuba.
Adorava jujubas.
Mas quando ofereci as deliciosas “jujubas” ao Balão (meu namorado), ele me respondeu:
- Isto não é jujuba!




Como teimosa que sou, insisti, insisti e insisti que era sim.
Entramos numa padaria/restaurante para almoçar. A comida é boa e o pão, bem melhor. Sério. Após experimentar o pãozinho cortesia, a refeição perdeu a graça. Na próxima, peço pão com queijo, ou ovo.
Mas isso é outro assunto.
Na hora de ir embora, tive a desilusão. O Balão achou a jujuba original pra me provar. Tava escrito na embalagem, não tinha como negar.
(Estas são as jujubas originais)

Conselho: essas revelações não se fazem assim.
Conclusão: O sabichão contou vantagem o resto do passeio, claro.

PS: Mesmo assim, te adoro Balão!

2/8/08 – Fiofó do Judas

Eu nunca tive nada contra Guarulhos. Até conhecer um guarulhense, cheio de orgulho de onde mora, que implicou com Caraguá – “a cidade com melhor infra-estrutura do Litoral Norte”, segundo Paola.
Pronto. Começou a guerra.
Tudo é motivo para criticar o município origem do outro.
Minha inspiração para falar mal do lugar veio do tempo que morei lá, na verdade, dormia lá.
Tempos difíceis. Emagreci horrores (e isto é ruim pra mim) e dormia cerca de 4 horas por dia.
Isso era um estímulo. Agora veio a confirmação. Fui à Guarulhos entrevistar uma família:
Horas esperando a lotação sair. Aturar música sertaneja na viagem. Passar por estrada de terra vermelha. E chegar no bairro isolado do mundo, onde, segundo o próprio guarulhense de carteirinha, se cair uma árvore ninguém entra nem sai.
Agora me diz, não tem como falar bem de um local assim. Nem que eu quisesse, rs.
A guerra continua.

Jovem, essa é pra você! Hehehehe

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

24/7 - Dá-lhe, dá-lhe.

Desde pequena sou torcedora do Palmeiras e apaixonada pelo Edmundo. Antes era meio fanática, confesso. Até comprar leite Parmalat para ajudar o time, eu comprei. Colecionava álbuns de figurinhas e tudo mais.

Depois desencanei, justamente quando o Verdão decaiu...coincidência, não? rs.


Este ano voltei a me dedicar mais ao chiqueiro e, finalmente, fui ao estádio, o Palestra, é claro.

Na minha estréia, fiquei na numerada (ui, que chique).
Jogo do Paulistão: Palmeiras 3 x 1 São Caetano.

Esta semana, fui de novo. Desta vez, na arquibancada. Um clássico contra o Santos. E tive a confirmação.

É muito bom. Ao pegar o metrô com outras pessoas vestindo a mesma camisa você se sente da família, como se conhecessem a todos. É engraçado. Dá até vontade de cumprimentar, mas me controlei.

Bola em jogo.

- O Marcos ta pertinho de mim!
É, fiquei perto do gol, pra não dizer quase atrás. Mas consegui ver, do outro lado do campo, os 6 gols alviverdes. Isso mesmo, pulei 6 vezes, mas “só” 4 valeram.

Ah, teve 2 do Santos – coisas pra esquecer.

Fim do 1º tempo.


Hora de comer e descansar a vista. Acho que é coisa minha, mas tenho dor de cabeça no estádio, por causa do esforço pra não perder os lances, já que não rola replay, né.

A última etapa foi um saco. Parecia outro time. Momento de dar meus comentários. Aliás, talvez tenha talento enrustido para comentarista...rs


Apito final.


O povo canta e eu também:


- DÁ-LHE PORCO, DÁ-LHE PORCO!

Adoro porcos.


Na volta, a linha vermelha do metrô ficou verde. Coisa linda.


Durante a viagem a galera pulava para comemorar.




Eu já com sono, só pensava em dormir...feliz!

30/7 - No meio do caminho...


Como é duro ser pobre.

Ter que pensar antes de gastar dinheiro é um saco, e, pior, já tomou conta de mim. Como diz meu irmão:

-Você tem alma de pobre! rs

Pra economizar vale tudo:

- andar em vez de pegar ônibus

- malhar em casa para não gastar com academia

- levar lanche pra não comer na rua... e por aí vai.

No caso, a digníssima aqui resolveu ir da Consolação até o Shopping Santa Cruz a pé. Acreditem! Ou melhor, pasmem!

Eu diria que ser pobre dá raiva, mas melhor dizer que dói o pé. E como dói. Isso porque estava sem salto.

Ah, a caminhada fazia parte da malhação gratuita.

Mas vamos ao que interessa.


Lá, entre o Paraíso e a Ana Rosa estava ele, que procurei o inverno inteiro. Pensei até em não parar, mas não resisti. Não podia desperdiçar tal oportunidade.


Ok, também odeio enrolações...


No meio do caminho estava o caminhão, ainda com bandejas de morangos. Morangos diretamente de Atibaia. Comprei 5 caixas, 1 real cada. Preço de banana, não? (tinha que fazer este trocadilho ridículo).


Meu irmão tem razão. Tá na essência ficar feliz por comprar na promoção. E não ter vergonha de levar a sacola cheia pro shopping. Se duvidar, até senti orgulho...rs

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Revolta sonora - parte 2

23/7: Mais uma vez o barulho me atormenta.
Não, não apareceu mais um roqueiro sem educação no ônibus.
Dessa vez foi a soma sonora de tv, rádio e construção do metrô que invadiu o refeitório do trabalho.
Não, não sou chata. O problema é que estou com uma enxaqueca de matar e qualquer barulho atrapalha. Imagine uma batucada...
Tenho até dó de mim. Mas que adianta se o mundo não tem, rs
Acho que to meio dramática, não? Conseqüências da tpm.
Outro sinal é a carência: Cadê minha mãe, hein? E o meu namorado?
O mais chato é a irritação. Não estava irritada, até acordar com dor de cabeça e ouvir o zum zum zum no café da manhã.
Acho melhor tomar uma água e comer mais alguma coisa. Até mais.

Abaixo ao som do ônibus

18/7: 8 e poucos da manhã, estava eu no ônibus a caminho do trabalho, como de costume, já que o metrô está cada vez pior.
Ainda no Brás, consegui sentar... uhhuu. Como não estava com muito sono, comecei a ler um livro: “Crônicas de um repórter”. Na verdade, só tentei ler, pois o cara do meu lado (rapaz forte, para não dizer gordo, com umas 3 tatuagens visíveis, alargador na orelha e cara de poucos amigos) ouvia um rock pesado. Não me perguntem a música ou banda, era uma mistura de gritos e batidas altas.
Conclusão: não conseguia completar uma frase.
A dúvida: como uma pessoa pode gostar desse barulho a essa hora? Deve ser para acordar no tranco, na certa. Mas e os outros, o que tem a ver com essa nova alternativa? P.... nenhuma, claro.
Minha vontade era falar com o indivíduo, mas quando me virava, via o bração dele. Daí pensei: acho que ele não vai me bater, pelo menos dentro do busão, cheio de testemunhas, né.
Tomei mais um pouco de coragem e cutuquei o moço. Para me ouvir, ele teve que tirar o fone de ouvido (será que tava alto?).
...
Momento de tensão.
...
Com uma voz de menininha indefesa, pedi:
- Você pode abaixar um pouco o som, porque tá transmitindo...
O cara:
- Claro, tudo bem.
Hã? Todo este nervoso para uma resposta tão gentil? Melhor assim.
Ainda pedi desculpas pelo “incômodo” que causei. Na verdade foi uma forma de reforçar a imagem de garota frágil e boazinha.
Enfim, ia ler meu livro. Ou não. Outro rapaz (características parecidas com o primeiro) passa a roleta na companhia do maldito som metaleiro.
A sorte dele (na verdade, minha) é que eu já ia descer.

Conclusão: as pessoas são muito mal-educadas. Ou não sabem ler a placa que diz: “É proibido usar aparelho sonoro”.

Amanhã, venho com meu mp3...

Segunda tentativa

Eu pensei em não voltar mais. Depois da minha estréia ridícula consegui ser mais ridícula, abandonando o barco.
Motivo? Desculpa, eu diria. No dia seguinte a criação do blog, o servidor do trabalho bloqueou meu acesso. Hahaha, sou mesmo uma garota de sorte.
Dava para usar o computador da facul, mas é sempre complicado conseguir uma máquina livre. Junte isso a preguiça de escrever e pronto. Eis a causa da minha fuga virtual.
Mas, resolvi voltar e tentar de novo. É... sou taurina = teimosa = cabeça dura.
Odeio terminar um texto, não que eu queira escrever mais, só acho minhas finalizações péssimas. Aliás, depois que apresentei (com muito custo e medo de infartar) o programa de tv na facul, tive a certeza que meu fim é pior que o começo.
(Estranho falar “meu fim”, né. Sinistro)
Voltando ao programa foi engraçado. Depois de uma conversa legal com o entrevistado, virei para câmera e disse tchau. Curta e grossa. Conclusão: tive que refazer, lógico.

Bom, como já sabem da minha habilidade em pôr ponto final, não vou disfarçar, ok.

Até a próxima postagem.
Sobe créditos, rs.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

começou bem..

ai, como é difícil escrever às vezes...
ainda mais quando sabemos que a primeira impressão, no caso, visualização, é a que fica, né.
mas vamos lá, à minha primeira postagem.

muvuca. o blog será uma mistura de textos, principalmente, matérias que escrevo pra facul e pro estágio. qdo tiver inspirada, dou minhas opiniões...ai que medo! desabafar só na tpm, eu prometo, afinal não vou exigir de vcs mais do que meu namorado, certo.
espero a opinião de todos, fiquem a vontade para falar o q acham dos textos, talvez seja esse o meu único objetivo com isso tudo. talvez.

é...

foi.

acho que na próxima será mais fácil. "si pans"...rs

até!