quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Falta muito?
terça-feira, 12 de agosto de 2008
MITO: Raio não cai duas vezes no mesmo lugar
Falo dos pombos, famosos por serem símbolos da paz, pra mim são sinais de desgraça...ou cagada.
Odeio pombos.
Não é por menos, já fui atingida TRÊS vezes por eles e escapei por pouco da quarta “bomba” branca. Não vou descrever as cenas pra poupar vocês, caros leitores.
O importante é que agora além de olhar pra frente tenho que olhar pra cima.
Por isso, proponho um abaixo-assinado para acabar com os pombos, afinal, esses animaizinhos fedorentos e de intestino solto não servem pra nada e ainda transmitem várias doenças (criptococose, histoplasmose, ornitose, salmonelose e dermatites).
Vamos lá: FIM DOS POMBOS, JÁ! hehehe
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
7/8 - Momento tiete
Uma vez fui ao CT do Palmeiras fazer matéria. O Luxemburgo passou do meu lado, mais de uma vez, e não fiz nada. Até tirei uma foto dele, de longe.
Fiquei com vergonha, afinal estava ali pra outra coisa.
Ontem fui a delegacia (calma, não fiz nada errado) fazer entrevista para o tcc.
No final da conversa, o delegado comentou que o pessoal do Profissão Repórter ia gravar.
Continuei na mesma...fazendo minhas anotações.
Minutos depois, ele aparece na sala e disse:
- Vem aqui conhecer o Caco Barcelos.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Sério. Era ele mesmo. Ali na minha frente.
Não sabia o q fazer (p variar). Apertei a mão dele e pedi um autógrafo. A vontade era pedir um estágio né...mas não tive coragem.
Pelo menos tenho a marca dele no meu caderno...uhhuuuu.
Ele me desejou sorte e disse que seria meu começo na profissão.
Tomara que ele seja profeta né...hahaha
Precisava compartilhar isso com vcs.
3/8/08 – Isto não é jujuba!
Adorava jujubas.
Mas quando ofereci as deliciosas “jujubas” ao Balão (meu namorado), ele me respondeu:
- Isto não é jujuba!
Como teimosa que sou, insisti, insisti e insisti que era sim.
Entramos numa padaria/restaurante para almoçar. A comida é boa e o pão, bem melhor. Sério. Após experimentar o pãozinho cortesia, a refeição perdeu a graça. Na próxima, peço pão com queijo, ou ovo.
Mas isso é outro assunto.
Na hora de ir embora, tive a desilusão. O Balão achou a jujuba original pra me provar. Tava escrito na embalagem, não tinha como negar.
Conselho: essas revelações não se fazem assim.
Conclusão: O sabichão contou vantagem o resto do passeio, claro.
PS: Mesmo assim, te adoro Balão!
2/8/08 – Fiofó do Judas
Pronto. Começou a guerra.
Tudo é motivo para criticar o município origem do outro.
Minha inspiração para falar mal do lugar veio do tempo que morei lá, na verdade, dormia lá.
Tempos difíceis. Emagreci horrores (e isto é ruim pra mim) e dormia cerca de 4 horas por dia.
Isso era um estímulo. Agora veio a confirmação. Fui à Guarulhos entrevistar uma família:
Horas esperando a lotação sair. Aturar música sertaneja na viagem. Passar por estrada de terra vermelha. E chegar no bairro isolado do mundo, onde, segundo o próprio guarulhense de carteirinha, se cair uma árvore ninguém entra nem sai.
Agora me diz, não tem como falar bem de um local assim. Nem que eu quisesse, rs.
A guerra continua.
Jovem, essa é pra você! Hehehehe
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
24/7 - Dá-lhe, dá-lhe.
Desde pequena sou torcedora do Palmeiras e apaixonada pelo Edmundo. Antes era meio fanática, confesso. Até comprar leite Parmalat para ajudar o time, eu comprei. Colecionava álbuns de figurinhas e tudo mais.
Depois desencanei, justamente quando o Verdão decaiu...coincidência, não? rs.
Este ano voltei a me dedicar mais ao chiqueiro e, finalmente, fui ao estádio, o Palestra, é claro.
Esta semana, fui de novo. Desta vez, na arquibancada. Um clássico contra o Santos. E tive a confirmação.
É muito bom. Ao pegar o metrô com outras pessoas vestindo a mesma camisa você se sente da família, como se conhecessem a todos. É engraçado. Dá até vontade de cumprimentar, mas me controlei.Bola em jogo.
Ah, teve 2 do Santos – coisas pra esquecer.
Fim do 1º tempo.
Hora de comer e descansar a vista. Acho que é coisa minha, mas tenho dor de cabeça no estádio, por causa do esforço pra não perder os lances, já que não rola replay, né.
A última etapa foi um saco. Parecia outro time. Momento de dar meus comentários. Aliás, talvez tenha talento enrustido para comentarista...rs
Apito final.
O povo canta e eu também:
- DÁ-LHE PORCO, DÁ-LHE PORCO!
Adoro porcos.
Na volta, a linha vermelha do metrô ficou verde. Coisa linda.
Durante a viagem a galera pulava para comemorar.
Eu já com sono, só pensava em dormir...feliz!
30/7 - No meio do caminho...
Como é duro ser pobre. Ter que pensar antes de gastar dinheiro é um saco, e, pior, já tomou conta de mim. Como diz meu irmão:
-Você tem alma de pobre! rs
Pra economizar vale tudo:
- andar em vez de pegar ônibus
- malhar em casa para não gastar com academia
- levar lanche pra não comer na rua... e por aí vai.
No caso, a digníssima aqui resolveu ir da Consolação até o Shopping Santa Cruz a pé. Acreditem! Ou melhor, pasmem!
Eu diria que ser pobre dá raiva, mas melhor dizer que dói o pé. E como dói. Isso porque estava sem salto.
Ah, a caminhada fazia parte da malhação gratuita.
Mas vamos ao que interessa.
Lá, entre o Paraíso e a Ana Rosa estava ele, que procurei o inverno inteiro. Pensei até em não parar, mas não resisti. Não podia desperdiçar tal oportunidade.
Ok, também odeio enrolações...
No meio do caminho estava o caminhão, ainda com bandejas de morangos. Morangos diretamente de Atibaia. Comprei 5 caixas, 1 real cada. Preço de banana, não? (tinha que fazer este trocadilho ridículo).
Meu irmão tem razão. Tá na essência ficar feliz por comprar na promoção. E não ter vergonha de levar a sacola cheia pro shopping. Se duvidar, até senti orgulho...rs