Apesar de mega triste e cansada (ainda estou na redação por causa da rodada) resolvi vir aqui para registrar meu luto com a profissão de jornalista em geral.
Hoje teve corte no Estadão e pior do que eu ser demitida, o Maluf, editor de esportes e meu chefe mais querido, colocou a cabeça a prêmio. Preferiu ser demitido a cortar alguém da equipe. Sim, ele não existe. E sim, me faz ter esperanças que ainda existem pessoas boas no mundo.
Mas, isso não evita minha tristeza e revolta com tais situações.
Se tiver coragem, amanhã continuo o desabafo.
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Um comentário:
fala Aninha,como diria Paulinho da Viola,são coisas do mundo,minha nega,beijão,boa sorte.
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